A Luta de uma Mãe por Atendimento Médico Adequado para Seu Bebê na UPA.

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WhatsApp-Image-2025-01-06-at-19.55.08 A Luta de uma Mãe por Atendimento Médico Adequado para Seu Bebê na UPA.

A indignação de uma mãe revela os desafios enfrentados por pacientes em busca de cuidados de saúde.

Recentemente, uma mãe viveu uma situação angustiante ao tentar buscar atendimento médico para seu bebê, que apresentava febre alta desde terça-feira. Após várias tentativas em unidades de saúde, a frustração só aumentou. Na quarta-feira, a mãe levou o pequeno a uma UPA, mas não obteve a ajuda necessária. Na sexta-feira, ao tentar atendimento no hospital, foi informada de que deveria retornar à UPA.

O desespero culminou no domingo, quando a febre do bebê alcançou 39 graus. Ao chegar à UPA, a mãe passou pela triagem, mas ficou perplexa com a rapidez do atendimento, que não incluiu a medição adequada da temperatura. Mesmo com a temperatura medida em 38,5 graus no termômetro pessoal, a enfermeira insistiu que o bebê não estava com febre, causando indignação na mãe.

O cenário se agravou quando, após chamar o esposo e medir novamente a temperatura, que indicava 38,9 graus, os profissionais ainda questionaram a precisão do termômetro da família. A insistência levou a mãe a exigir que os enfermeiros utilizassem outro termômetro da unidade, mas a resposta foi decepcionante: um enfermeiro apressadamente retirou o termômetro antes mesmo de ouvir o sinal que indicava a leitura.

Além da falta de empatia, a família se sentiu despriorizada enquanto observava outros pacientes sendo atendidos antes do bebê, mesmo em condição aparentemente mais crítica. A situação expõe não apenas a fragilidade do sistema de saúde em momentos de emergência, mas também a importância da comunicação respeitosa e da atenção adequada por parte dos profissionais.

Esse relato toca em um ponto sensível da experiência de muitos que buscam atendimento em serviços públicos de saúde, onde a desumanização e a falta de cuidado podem agravar momentos de vulnerabilidade. A busca por uma resposta adequada e acolhimento é um direito de todos os pacientes, principalmente os mais jovens e indefesos.

Em nota o HCB se pronunciou:

O paciente foi atendido na UPA nos dias 01 e 05 de janeiro de 2025, sendo classificado como verde conforme o protocolo de Manchester. A avaliação do paciente está registrada em prontuário médico e confirma a classificação realizada. Em ambos os atendimentos, ele foi liberado com prescrição de medicamentos, e a família recebeu orientações para retorno ao serviço caso houvesse alterações nos sinais clínicos.

O HCB possui um canal para Elogios, reclamações, sugestões e denuncias. Podem entrar em contato através do e-mail: sac@hcb.com.br ou pelo WhatsApp 51 3722 0708.

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